Entre encontros e desencontros, vai se construindo um novo ser, um novo gênero da humanidade. Os povos se interpenetraram entre si, ou pelo amor ou pela força.
Essa nação torna-se uma das doadoras de mitos mais importante do mundo, pois este povo não aprendeu a vive sem sonhar... Os mitos foram forças popular, usadas para manter a identidade.
Portugal tinha um projeto que aos poucos foi não dando muito certo, foi se criando um povo mestiço, criando uma nova nação mística, o milagre aqui é a unidade, podíamos ser várias nações, mas somos uma única! No entanto esse processo não foi um “mar de rosas”, vivemos em estado de guerra latente que por vezes tornou-se sangrento, cem mil caboclos foram trucidados para amarrar a Amazônia ao Brasil. Palmares foi um exemplo da guerra racial, também houve enfrentamentos de lusos e índios.
A medida que a língua se expandia ia deixando de ser língua portuguesa, tornando-se língua brasileira. Encontros e desencontros formando o Brasil.
Existe uma visão que o Brasil não deu certo, principalmente quando comparado aos EUA, entendemos que aqui há problemas quanto a educação e saúde. Mas há uma subjetividade nossa que misturou a magia indígena com elementos luso e negro... Gerando em nós um jeito próprio de sorrir, o segredo é inventar o Brasil que queremos!
O texto acima é uma produção inteiramente baseada no documentário O Povo Brasileiro, não reflete a grandeza deste e muito menos do livro de Darcy Ribeiro, de mesmo título. Vale a pena conferir os dois (documentário e livro) na integra.
IMAGEM ORIGINAL: http://sargentolago.stive.com.br/wp-content/bandeira_do_brasil.bmp
Essa nação torna-se uma das doadoras de mitos mais importante do mundo, pois este povo não aprendeu a vive sem sonhar... Os mitos foram forças popular, usadas para manter a identidade.
Portugal tinha um projeto que aos poucos foi não dando muito certo, foi se criando um povo mestiço, criando uma nova nação mística, o milagre aqui é a unidade, podíamos ser várias nações, mas somos uma única! No entanto esse processo não foi um “mar de rosas”, vivemos em estado de guerra latente que por vezes tornou-se sangrento, cem mil caboclos foram trucidados para amarrar a Amazônia ao Brasil. Palmares foi um exemplo da guerra racial, também houve enfrentamentos de lusos e índios.
A medida que a língua se expandia ia deixando de ser língua portuguesa, tornando-se língua brasileira. Encontros e desencontros formando o Brasil.
Existe uma visão que o Brasil não deu certo, principalmente quando comparado aos EUA, entendemos que aqui há problemas quanto a educação e saúde. Mas há uma subjetividade nossa que misturou a magia indígena com elementos luso e negro... Gerando em nós um jeito próprio de sorrir, o segredo é inventar o Brasil que queremos!
O texto acima é uma produção inteiramente baseada no documentário O Povo Brasileiro, não reflete a grandeza deste e muito menos do livro de Darcy Ribeiro, de mesmo título. Vale a pena conferir os dois (documentário e livro) na integra.
IMAGEM ORIGINAL: http://sargentolago.stive.com.br/wp-content/bandeira_do_brasil.bmp
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