No Brasil a vida era viver... Os tupis “marcham” por todo o Brasil, conhecendo a natureza em detalhe. O índio era auto-suficiente, sabia fazer tudo o que ia precisar durante toda a vida.
Tupinambás se dedicavam a guerra e a festa. Para o índio o mundo espiritual e o real eram estritamente entrelaçados.
Arte e trabalho tinham vontade e beleza, eram uma única coisa. Na guerra havia ética, não fugiam, batiam no ombro: “faço-te meu escravo” e logo após dominar o inimigo, com esse código, podiam tê-lo. Havia estética nessa guerra: corpos, lanças, danças... Os prisioneiros eram sacrificados e comidos.
Ninguém se apropriava da informação, a terra era comum a todos. Um chefe índio representava a cultura, não havia ordens. Viviam magnificamente integrados a natureza, festejavam a vida.
O texto acima é uma produção inteiramente baseada no documentário O Povo Brasileiro, não reflete a grandeza deste e muito menos do livro de Darcy Ribeiro, de mesmo título. Vale a pena conferir os dois (documentário e livro) na integra.
Tupinambás se dedicavam a guerra e a festa. Para o índio o mundo espiritual e o real eram estritamente entrelaçados.
Arte e trabalho tinham vontade e beleza, eram uma única coisa. Na guerra havia ética, não fugiam, batiam no ombro: “faço-te meu escravo” e logo após dominar o inimigo, com esse código, podiam tê-lo. Havia estética nessa guerra: corpos, lanças, danças... Os prisioneiros eram sacrificados e comidos.
Ninguém se apropriava da informação, a terra era comum a todos. Um chefe índio representava a cultura, não havia ordens. Viviam magnificamente integrados a natureza, festejavam a vida.
O texto acima é uma produção inteiramente baseada no documentário O Povo Brasileiro, não reflete a grandeza deste e muito menos do livro de Darcy Ribeiro, de mesmo título. Vale a pena conferir os dois (documentário e livro) na integra.
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