A visão mecanicista e o método cientifico permanecem presentes na percepção da sociedade atual. Assim como propunha Descartes ao falar do corpo, o homem continua fatiando e olhando as partes, solucionando “engrenagens quebradas” sem pensar no todo.
No que se refere a somaticidade, o mundo filosófico já mostrou o quanto afirmar que o homem é máquina é algo equivocado. O homem não é máquina, mesmo reconhecendo a importância do método científico concorda-se que o organismo vivente se difere muito da máquina: ele se adapta, é empírico, entre outras coisas.
Mesmo parecendo que o mundo hoje está enxergando a pessoa humana, a natureza e discutindo sustentabilidade, o longa metragem Ponto de Mutação vem dialogar sobre o quanto a política ainda está repleta do pensamento cartesiano. As decisões do Estado não olham a teia de relações que há entre o homem, consigo e com o mundo.
Hoje a ciência afirma que casos como o aborto é uma questão de saúde, que não cabe a moral, a ética ou a religião opinar. Representado na personagem de Sônia (a física), o filme mostra o quanto todos estão cansados de confiar a solução dos problemas na ciência. Defendido pela Teoria dos Sistemas Vivos, vemos a coerência do pensamento ecológico: se todos estamos relacionados, como em uma conexão, é necessário que todos estejam bem, é necessário ir contra a visão mecanicista e olhar o todo, mudar a percepção com relação ao homem e ao mundo e esse é o convite do filme.
A visão de mundo, e do próprio homem, apresentada por Sônia utiliza o método fenomenológico, ela nos convida a suspender o julgamento e olhar como que pela primeira vez. É uma visão onde todos estão conectados e tudo faz parte de um sistema maior. A fenomenologia é o que possibilita a ponte entre o cientifico (tão experimentado pela própria Sônia) e o metafísico (representado no filme pelo poeta, que busca refletir sobre a verdade; sobre Deus, o homem e o mundo).
IMAGENS ORIGINAIS:
No que se refere a somaticidade, o mundo filosófico já mostrou o quanto afirmar que o homem é máquina é algo equivocado. O homem não é máquina, mesmo reconhecendo a importância do método científico concorda-se que o organismo vivente se difere muito da máquina: ele se adapta, é empírico, entre outras coisas.
Mesmo parecendo que o mundo hoje está enxergando a pessoa humana, a natureza e discutindo sustentabilidade, o longa metragem Ponto de Mutação vem dialogar sobre o quanto a política ainda está repleta do pensamento cartesiano. As decisões do Estado não olham a teia de relações que há entre o homem, consigo e com o mundo.
Hoje a ciência afirma que casos como o aborto é uma questão de saúde, que não cabe a moral, a ética ou a religião opinar. Representado na personagem de Sônia (a física), o filme mostra o quanto todos estão cansados de confiar a solução dos problemas na ciência. Defendido pela Teoria dos Sistemas Vivos, vemos a coerência do pensamento ecológico: se todos estamos relacionados, como em uma conexão, é necessário que todos estejam bem, é necessário ir contra a visão mecanicista e olhar o todo, mudar a percepção com relação ao homem e ao mundo e esse é o convite do filme.
A visão de mundo, e do próprio homem, apresentada por Sônia utiliza o método fenomenológico, ela nos convida a suspender o julgamento e olhar como que pela primeira vez. É uma visão onde todos estão conectados e tudo faz parte de um sistema maior. A fenomenologia é o que possibilita a ponte entre o cientifico (tão experimentado pela própria Sônia) e o metafísico (representado no filme pelo poeta, que busca refletir sobre a verdade; sobre Deus, o homem e o mundo).
IMAGENS ORIGINAIS:
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