É o primeiro dos pluralistas. Ainda mantém o ideal eleático que diz não haver “nascer” e “perecer”. Porém não pode negar o que a experiência atesta (as coisas nascem e morrem), sendo assim ele recorre a diversos princípios (ar, água, terra, fogo) dizendo com isso que as coisas “agregam-se” e “desagregam-se”, porém os princípios em si são incorruptíveis.
O que move esses princípios são duas forças cósmicas: o Amor (agrega) e o Ódio (desagrega).
Ela ainda aventurou-se pela área do conhecimento e explicando-o afirma que das coisas desprendem-se eflúvios que atingem os sentidos. Como somos feitos do mesmo material que tudo é composto (os 4 elementos) o que está na em nós reconhece o que está na “coisa”, e assim “aprendemos”.
Referência:
História da filosofia - Volume 1 Filosofia pagã antiga
Autor: Giovanni Reale; Dario Antiseri.
IMAGEM ORIGINAL: http://www.dialogocomosfilosofos.com.br/wp-content/uploads/2010/01/empedocles-tm.jpg
O que move esses princípios são duas forças cósmicas: o Amor (agrega) e o Ódio (desagrega).
Ela ainda aventurou-se pela área do conhecimento e explicando-o afirma que das coisas desprendem-se eflúvios que atingem os sentidos. Como somos feitos do mesmo material que tudo é composto (os 4 elementos) o que está na em nós reconhece o que está na “coisa”, e assim “aprendemos”.
Referência:
História da filosofia - Volume 1 Filosofia pagã antiga
Autor: Giovanni Reale; Dario Antiseri.
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