domingo, 11 de abril de 2010

“Donde vêm os diamantes? Da lama!”

Agora gostaria de partilhar com vocês algumas conseqüências que podemos tirar não de uma figura de linguagem, mas de uma realidade! E se entendida assim pode fazer refletir pela sua bizarrisse. O diamante está revestido da unicidade, da potência de pertencer a pouquíssimos acentuando seu valor, do desejo dos que se revestem do seu poder.

Esse contexto não parece considerar sua origem.. que se perdeu em algum momento do passado. Pedra maciça de fabulosa resistência ainda não lapidada, oculta no solo não retira de ninguém um único olhar, e seu revestimento de lama que não faz parte da sua essência quase que pode causar repugnância.

Eu e você já descobrimos o nosso valor, nossa dignidade já está revestida do eterno. Agora convido a todos vocês a tornar-se “garimpeiro”, por toscas marteladas do nosso trabalho, com essas ferramentas defeituosas que são as nossas qualidades descobrir e fazer descobrir os diamantes ocultos, em meio à lama ou debaixo de estruturas.

Icaro Victor Barboza, 20 anos
Cursa Administração de Empresas – FEI – 4º ano

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