Dias em que valia o ‘Carpe Diem’, dias de grandes empolgações nas pequenas coisas... Letras e melodias eram como a segunda parte do Telegrama do Zeca. Um clima para levar flores, desejar bom dia e distribuir beijos.
O infinito êxtase levava todos a criarem versos para a beleza do hoje. Como se houvesse milhões de músicas cantando os 40° do Rio, outras tantas para o cruzamento da Ipiranga com a Avenida São João e assim desbravando a Terra de Santa Cruz.
Rostos eram sorrisos e esperança era agir em favor do que era melhor para todos. Cada um fazia a sua pequena parte e o todo não deixava de ser feito.
Reclamação não era mais um murmúrio mudo, mencionado só para mostrar o quanto a sociedade não funcionava, mas era impulso para a criatividade de solucionar e reivindicar a quem deve ser.
As diferenças, neste dia de sol, eram entendidas por todos como algo que vem para agregar. Era a beleza dos sotaques, das raças, das idades... A beleza de ser quem se é.
Acordei com o telejornal, mas a tristeza das suas noticias selecionadas não bloquearam o meu dia de sol. Uma vez que entendi que ele é fonte que ilumina de dentro para fora.
Gilson Alves
“Escrevo o que passa por mim, o que posso ser testemunha e nada mais!”.
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Ola Gilson, tudo bem? Desculpe de verdade pela demora em visitar este espaço!!
ResponderExcluirEste post simboliza bem o nascer do sol. O nascer da esperança, do brilho após a escuridão, do desejo de renovação, do desejo de recomeçar ainda que do zero, e a oportunidade de perceber o quanto Deus fez a natureza perfeita.
Abçs!!!
Danilo Moreira
http://blogpontotres.blogspot.com/