O caipira é morador da paulistania (S. Paulo, Minas e parte do Paraná) é resultado da mistura do português com o índio.
Em S. Paulo falava o tupi-guarani, adaptado pelos jesuítas, não somos bilíngüe por pressão do governo português.
Usaram os índios como braço de trabalho, depois como escravos... Depois chegaram onde os portugueses queriam: extração de ouro e o povo migrou para lá! Mas o ouro acabou e o povo que lá estava começou a criar animais e plantar. Alguns bandeirantes também tornaram-se caipira.
O negro chegou e o mundo caipira se enriqueceu com a cultura afro.
Começaram a se organizar como bairro (para eles uma naçãozinha). Assim o caipira foi vivendo em comunidade: festejando e trabalhando. Na sua linguagem encontramos elementos puros da língua portuguesa. O lazer fazia parte da vida do caipira, assim como os índios eles também pescavam.
No inicio do século passado o Brasil era uma “unidade cultural”, não era uma sociedade de conflitos tão evidentes. Com o advento da sociedade industrial tudo isso entrou em choque, foi a partir dos anos 50, com a industrialização e a vinda de produtos internacionais que não faziam parte de nossa cultura. O tempo livre acabou porque era necessário trabalhar (trabalhar para comprar). Agora a escola não ensina, a igreja não catequiza, os partidos não atraem... A mídia de massa é quem governa!
O texto acima é uma produção inteiramente baseada no documentário O Povo Brasileiro, não reflete a grandeza deste e muito menos do livro de Darcy Ribeiro, de mesmo título. Vale a pena conferir os dois (documentário e livro) na integra.
Em S. Paulo falava o tupi-guarani, adaptado pelos jesuítas, não somos bilíngüe por pressão do governo português.
Usaram os índios como braço de trabalho, depois como escravos... Depois chegaram onde os portugueses queriam: extração de ouro e o povo migrou para lá! Mas o ouro acabou e o povo que lá estava começou a criar animais e plantar. Alguns bandeirantes também tornaram-se caipira.
O negro chegou e o mundo caipira se enriqueceu com a cultura afro.
Começaram a se organizar como bairro (para eles uma naçãozinha). Assim o caipira foi vivendo em comunidade: festejando e trabalhando. Na sua linguagem encontramos elementos puros da língua portuguesa. O lazer fazia parte da vida do caipira, assim como os índios eles também pescavam.
No inicio do século passado o Brasil era uma “unidade cultural”, não era uma sociedade de conflitos tão evidentes. Com o advento da sociedade industrial tudo isso entrou em choque, foi a partir dos anos 50, com a industrialização e a vinda de produtos internacionais que não faziam parte de nossa cultura. O tempo livre acabou porque era necessário trabalhar (trabalhar para comprar). Agora a escola não ensina, a igreja não catequiza, os partidos não atraem... A mídia de massa é quem governa!
O texto acima é uma produção inteiramente baseada no documentário O Povo Brasileiro, não reflete a grandeza deste e muito menos do livro de Darcy Ribeiro, de mesmo título. Vale a pena conferir os dois (documentário e livro) na integra.
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